É este o registo do último dia do desafio #omeuanoemfotos, que termina (eu diria) com sucesso. Embora pudesse passar, a verdade é que foi um ano bissexto, logo falhei um dia. Tentei perceber porquê, mas sinceramente não consigo. Curiosamente foi o dia 23 de setembro. Neste dia, um dos meus grandes amigos do coração celebra o seu aniversário e lembro-me que, não podendo estar com ele, este ano falámos ao telemóvel, em alta voz, o que proporcionou alguns minutos de muitas gargalhadas. Como é habitual e ainda bem que assim o é. Portanto, sei que foi um bom dia. [fica a minha tentativa de compensar esse dia]
Este desafio, aparentemente parvo, ofereceu-me muito mais do que mera brincadeira. Trouxe-me novamente a escrita à ponta dos dedos. Estando ainda longe do que gostaria de escrever, já vou desbravando caminho. Trouxe-me novas leituras e novos leitores. A reciprocidade é uma verdadeira energia renovável. Trouxe-me um pouco de disciplina, que tenho tendência a contrariar naturalmente, bem como resiliência. Talvez das melhores recompensas que poderia ter tido para os tempos que se avizinham: disciplina e resiliência.
Termino como iniciei: objetivos. Não realizei todos os que defini há um ano. Alguns importantes, sim; outros que não estavam sequer pensados, sim. E tantos ainda pela frente.
Desejamos sempre mais e melhor para o próximo ano. Porém, este ano vai ser muito mais importante do que todos os outros. Decidi que é o ano para mudar de vida. Em (quase) tudo. Tenho plena noção do compromisso que fiz comigo mesma e sei que vai ser árduo e que vou pensar em desistir muitas vezes.
Os verdadeiros desafios vão começar agora.
Este desafio, aparentemente parvo, ofereceu-me muito mais do que mera brincadeira. Trouxe-me novamente a escrita à ponta dos dedos. Estando ainda longe do que gostaria de escrever, já vou desbravando caminho. Trouxe-me novas leituras e novos leitores. A reciprocidade é uma verdadeira energia renovável. Trouxe-me um pouco de disciplina, que tenho tendência a contrariar naturalmente, bem como resiliência. Talvez das melhores recompensas que poderia ter tido para os tempos que se avizinham: disciplina e resiliência.
Termino como iniciei: objetivos. Não realizei todos os que defini há um ano. Alguns importantes, sim; outros que não estavam sequer pensados, sim. E tantos ainda pela frente.
Desejamos sempre mais e melhor para o próximo ano. Porém, este ano vai ser muito mais importante do que todos os outros. Decidi que é o ano para mudar de vida. Em (quase) tudo. Tenho plena noção do compromisso que fiz comigo mesma e sei que vai ser árduo e que vou pensar em desistir muitas vezes.
Os verdadeiros desafios vão começar agora.
Foto: Grande Real Santa Eulália Hotel & SPA, Algarve, Portugal
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