Vir à Madeira e não beber poncha é o mesmo que ir a Belém e não comer o belo do pastel de nata ou ir a Sintra e não comer a queijada ou o travesseiro da Piriquita.
Assim sendo, depois de um dia farto em trabalho (para o bronze), decidimos fugir do resort e ir estrada fora até ao centro da cidade. Depois de 4km e tal, chegámos, mas em hora de fecho das lojas (que aqui encerram às 22h). Vadiámos, portanto.
E os deuses descendentes de Baco encaminharam-nos para o Rei da Poncha. Abençoados! Ela é regional, ela é de tangerina, ela é de maracujá, ela é de limão... E o espaço é fantástico! Agora o lema é: vir a Porto Santo e não vir ao Rei da Poncha é o mesmo que ir ao Porto e não ir ao Majestic ou aos Clérigos!
Como não sei bem em que estado vou voltar, fico-me pela tangerina. Por hoje...
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