Numa visita à Fundação José Saramago, há uns meses atrás, em conversa com a revisora do escritor, um aluno perguntou "se tivesse que aconselhar um dos livros, qual seria?", ao que ela respondeu, quase de imediato, "As Intermitências da Morte".
Curiosamente, foi um livros do nosso Nobel que nunca li, apesar de já estar na estante há uns bons tempos. Mas imediatamente fiquei curiosa: um dia, a morte, cuja missão todos nós conhecemos, apaixona-se e esquece-se de fazer o seu trabalho. E mais não digo, até porque não sei muito mais.
A curiosidade ficou latente. Hoje começa a aventura.
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