Não é o dia delas, porque esse acontece todos os dias. É o dia em que se comemora essa figura tão importante: a mãe. Aquela que, independentemente de ter dado à luz, tem o papel natural de criar, cuidar, proteger e amar um ser humano.
Eu já estou na fase em que bicomemoro este dia: como filha e como mãe. E até estou num nível bem avançado, pois os eventos para assinalar a data já incluem agulhas e furos. Ser mãe de uma rapariga é isto: uma aventura (quiçá perigosa) sem fim.
Isto era bem mais simples nos primeiros anos...
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