E a viagem já começou. Bem cedinho, de Lisboa diretamente para Veneza. A viagem foi tranquila e, felizmente, os meus ouvidos andaram às voltas, mas não rebentaram de sofrimento.
A descida para Veneza foi feita com muito jeitinho e, como primeira imagem, ficam os grandes canais que caracterizam esta cidade. Já em terra, tenho de confessar que, no trajeto do aeroporto até ao porto, nunca senti que estava noutra cidade. Em todo o percurso, parecia que estava em Lisboa! Alcântara, Cais do Sodré, Docas...enfim, Lisboa! Se não fossem as placas escritas em italiano (que é só, e apenas, uma das mais belas línguas do mundo!), eu desconfiaria que tinha sido enganada...
Para já, Veneza foi só isto mesmo: uma viagem do aeroporto até ao porto, para embarcar no Costa Mediterranea. A tarefa da tarde foi, então, explorar esta minha nova casa flutuante, onde definitivamente vou precisar de um GPS. Sim, isto é um pequeno mundinho aqui dentro (e não estamos a falar do Queen Mary)!
E por que é que aquela desgraçada não aproveitou os minutinhos preciosos para explorar a bella Venezia, perguntam vocês?! A razão é simples: necessidade de fazer um reset ao corpo, à mente e à alma. No regresso, terei muitos minutos para explorar esta cidade, conhecida pelo seu romantismo e mitologia.
Amanhã, o acordar vai ser no horizonte de Trieste, ainda em Itália. Quem quer vir?!
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