Um pouco mais a norte de Eger, um dos paraísos que a Terra nos ofereceu: Szilvásvarad.
Natureza a perder de vista, que nem todas as palavras do mundo conseguiriam descrever na perfeição. Respira-se Terra. Renasce-se aqui.
Valeram a pena os vários quilómetros que nos permitiram abraçar a vida no seu estado mais puro, contactar com as espécies que ali vivem (mesmo os sapos, que são horripilentos...), jantar envoltos em cheiros e sons que não conhecemos no quotidiano citadino.
Ir à Hungria e não ir a Budapeste é mau.
Ir à Hungria e não ir a Szilvásvarad é um erro grave...
(Agora, sim, terminou o repertório. De regresso a Portugal para outras paragens...)
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