O IAVE no exame de Português da 2.ª fase decidiu avaliar a “capacidade de interpretação” dos alunos em vez da “mera reprodução de conhecimentos”. A comunidade escolar indignou-se com tamanho atropelo ao “guião” planeado.
Não sei se lamento mais o sistema em que estes alunos são (des)preparados para a vida real (spoiler: cheia de atropelos a qualquer guião sequer imaginado) ou a ingenuidade do IAVE em acreditar que é possível desenvolver qualquer capacidade neste sistema de ensino estanque, desajustado da realidade e de mera reprodução (limitada) de informação.