domingo, 28 de dezembro de 2014

She's @ Candyland...finalmente?!

Deve ser para aí a terceira ou quarta vez que decido avançar com o blog, sempre com o maldito pré-aquecimento a que carinhosamente apelido de "descobrir a porcaria da password". E, mais uma vez, o Gmail mostra que quer apostar em mim e estoicamente espera que eu regresse e comece a dar ao dedo (única explicação possível para ainda não me terem cancelado a conta, devido a ausência prolongada...). 
Talvez ficaria bem dizer que desta é que é, temos blog "à séria" e vou andar sempre por aqui a lançar postas de pescada, mas não querendo defraudar o meu grandioso público (que neste momento resume-se a mim) apenas posso comprometer-me em fazer um esforço. Pode ser que isto seja realmente o início de qualquer coisa mais séria ou não; penso que esta forma de pensar até acaba por apimentar mais a nossa relação (entre mim e os leitores que eventualmente irão surgir...quanto mais não seja, a meia dúzia que faz parte da minha família e que por obrigação moral ou pena vai apoiar-me de forma incondicional).
"E que raio vai a loira andar para aqui a escrever?", perguntam vocês (pelo menos, no meu imaginário). Pois...não faço ideia! De início, um blog sobre viagens. Isto numa altura em que andei a correr todos os cantinhos; entretanto, tive de ir trabalhar e finito! Agora só se escrevesse a partir das fotos que vêm nas brochuras da Abreu. Depois, um blog sobre comes e bebes à la portuguesa, porque aqui a loira gosta de andar a cuscar tudo o que é tasca e gourmet. Não sei se foi demasiado "comes" ou demasiado "bebes", mas os dedinhos não trabalharam. De seguida, lifestyle (até fica em itálico para verem que era para ser uma coisa com pinta, sobre trapinhos jeitosos e a panóplia de coisas que faz parte das necessidades básicas femininas). Esta ideia surgiu da mini-loira de onze anos que por aqui habita e que certamente acha que é descendente do Louis Vuitton e seria de bom grado adotada pelo Dolce ou pelo Gabbana. Como não me imaginei a criar "posts" com looks do dia, a ideia arrefeceu... quem sabe quando ela tiver idade suficiente para me enganar (bem), a ideia renasça pelos seus próprios dedos.

Enfim, foram várias as intenções, sob a desculpa única e exclusiva de querer escrever. Bem ou mal, escrever. Por isso, aqui fala-se de tudo (ou de nada, se entretanto eu desaparecer).
Aposto, pelo menos, na meia dúzia familiar. Quem sabe até num amigo ou outro solidário.

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